Sendo a 15ª letra do alfabeto Grego, Ômicron é considerada uma variante da Covid-19. Detectada muito recentemente, esta variante traz diversas mutações em partes importantes do Coronavírus. A espícula, uma das modificações apresentadas, é uma estrutura responsável por gerar contato com o receptor das células humanas que assim dar início a infecção. Consequentemente, de acordo com dados preliminares, ela pode ser bem mais transmissível que as demais. As autoridades de saúde brasileiras informaram que os casos apresentados por meio do ômicron já detectados no país, apresentam sintomas muito leves como: “coceira” na garganta, febre baixa e tosse seca.
Segundo os especialistas, é necessário aguardar para analisar se realmente provoca sintomas mais amenos. Dentre os estudos que continuam sobre a nova descoberta, é necessário entender como o vírus se comporta em diferentes faixas etárias.
A boa notícia é que, segundo pesquisadores na área da saúde, do Reino Unido, a dose complementar ainda deve manter uma proteção significativa dentro do parâmetro apresentado. Segundo os estudiosos do tema, a intercambialidade das vacinas, esquema conhecido pelos especialistas como “vacina heterológica” traz resultados positivos em relação ao ômicron. A terceira dose adicional vem sendo tomada como estratégia em países como Canadá e alguns países Europeus, como a Espanha. Pesquisadores no estudo da combinação de vacinas alegam o efeito positivo sinérgico na resposta imune.